sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Lisboa - Rua Fausto Guedes Teixeira
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O INTERESSANTE, nestas imagens, até não é o passeio esventrado - isso, em Lisboa, já nem justifica uma nota de rodapé, quanto mais um post num blogue! É - isso sim - o requinte de civismo de alguns passantes (moradores?), que vão juntando as pedrinhas arrancadas, para um dia virem os funcionários da autarquia repô-las.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Lisboa - Av. Sacadura Cabral

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Ontem, pelas 19h20, junto à Assembleia Municipal de Lisboa
DESCULPEM a pergunta: os carrinhos que em cima se vêem em paragem proibida (mesmo ao lado de um parque de estacionamento com 3 pisos e 636 lugares - às moscas, como sempre...) são de gente que manda alguma coisinha cá no burgo? Se sim, bem podem limpar as mãos às paredes - que não faltam, por ali, e bastante brancas.

sábado, 15 de outubro de 2011

Apontamentos de Lagos

A imagem de baixo é uma das que enriquece a colecção intitulada «A nossa vantagem competitiva», que se pode ver [aqui]

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Av. de Paris, 2 Jul 11
QUER o condutor do carro preto, quer o da a carrinha branca desprezam o estacionamento disponível, estacionam como se vê, e vão à sua vida. À esquerda, vê-se uma camioneta que, por causa deles, não consegue passar - e segue-se o inevitável engarrafamento...

O facto de a cena ser em Lisboa, não espanta ninguém. Já o facto de se passar num sábado, ao fim da tarde (quando o estacionamento é gratuito!) faz-nos pensar que, nesta terra e com esta gente (desde quem faz até quem deixa), não há nada a fazer.
Av. de Paris

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Sem comentários

sábado, 14 de maio de 2011

O SACO que aqui se vê está cheio de garrafas de vidro. É de rede, e pode ver-se que só tem garrafas. Isso quer dizer que quem ali o colocou fez, em casa, o mais difícil, mas o seu espírito cívico foi-se abaixo na "Hora H"...

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Idem, versão motociclo

Lisboa - Av. de Paris
Lisboa - Av. S. João de Deus

A malta do «Estaciono no passeio porque não há lugares!»

Lisboa - Av. dos EUA, junto ao Pingo Doce
Estas fotos foram enriquecer a colecção de horrores que se pode apreciar [aqui]

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Em colaboração com a EMEL?

A FOTO mostra um 'técnico de estacionamento urbano' em acção na Av. Guerra Junqueiro., em Lisboa. A cena não teria nada de extraordinário se não se desse o caso de ele estar a encaminhar os carros para lugares de paragem proibida - só nesta foto, vêem-se três...

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Lagos - Abril 2011
O mesmo carro, em duas situações diferentes, num local de estacionamento... gratuito!
QUASE todos os anos este pormenor tem sido aqui referido: como a Feira do Livro de Lisboa decorre num terreno inclinado, as prateleiras do lado sul ficam quase inacessíveis a pessoas com altura média - a menos que se instalem estrados ad-hoc.

Vale a pena ver quem é que se preocupa com esse problema e quem é que 'se está nas tintas'. Figuram neste último molho todos os 'institucionais', a começar pelo da imagem de baixo...

domingo, 1 de maio de 2011

A malta do «Estaciono no passeio porque não há lugares!»

Lagos - Abril de 2011
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O parque que se vê nas imagens de baixo (e a zona envolvente, de que a imagem de cima mostra uma parte) está concessionado à empresa Futurlagos. No entanto, como a PSP não reprime o estacionamento selvagem na cidade, o resultado é este.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

A estranha sugestão (ou ordem?) que em cima se vê aparece na embalagem deste produto "Made in China"...

(A palavra "motorista" deve ter aparecido como tradução de "driver", de 'screw-driver')

domingo, 24 de abril de 2011

Bons sinais?

Lagos - Rua Dr. Francisco Sá Carneiro
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A CABECINHA que "pariu" a placa branca omitiu a palavra EXCEPTO, criando assim um bizarro sinal de trânsito (proibindo o estacionamento a um determinado veículo, em concreto). Possivelmente, ainda está a debater-se com o Novo Acordo Ortográfico, que manda escrever EXCETO...
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O que está em causa, aqui, é simples iliteracia, que implica a dificuldade em entender (ou criar) textos, mesmo simples. Em certos casos, a pessoa que sofre dessa deficiência escreve o oposto do que pretende transmitir, ou interpreta erradamente o que está escrito (ou nem sequer entende).
Essa limitação intelectual pode ser particularmente grave quando (como é o caso) estão em causa leis, poderes públicos, etc.
Repare-se que, neste caso (e no limite), e se um polícia quisesse, podia multar o carro...

Mas a explicação, aqui, é simples: tudo se passa em Lagos, onde o absurdo, em termos de estacionamento, não conhece quaisquer limites.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Público de 19 Mar 10
Público de 19 Jun 10
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In «A Arte de Morrer Longe», de Mário de Carvalho
Público de 26 Jun 10
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Público de 27 Jun 10

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Repare-se na quantidade de lugares vagos do lado oposto da avenida